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Impacto da queda na produção de veículos

Como foi divulgado pela Anfevea, no início de fevereiro, a produção de veículos no Brasil em janeiro já havia recuado 4,6% em comparação com dezembro. Tendo sido produzidos 199,7 mil carros, comerciais leves, caminhões e ônibus, e sendo vendidos 171,1 mil veículos.


E volta a sofrer nova queda na produção em fevereiro, que registrou 197 mil veículos produzidos, o que também tem sido indicado como um dos fatores para mais uma queda nas vendas.


E vem repercutindo em toda a cadeia envolvida, Anfevea afirma que as indústrias e concessionárias estão com estoque de 98 mil unidades, o que seria suficiente para apenas 18 dias (dados fornecidos ao portal do G1).


Após a recuperação da indústria automotiva, depois da crise de 2015/2016, apresenta quedas consideráveis após o início da pandemia.


Um dos fatores apresentados para o problema é, a falta de componentes, que afeta todo o mundo desde o início da pandemia, insumos básicos para essa produção se juntam nessa lista como, plásticos, borrachas, pneus e aço.


Além da alta do dólar que influência diretamente no custo das matérias-primas, o que também vem causando altas nos preços dos veículos.


Todo esse cenário tem impactado diretamente o setor de transformação de veículos e locadoras, pois além da dificuldade de encontrar alguns veículos no mercado, a espera tem chegado a mais de 3 meses para o recebimento do veículo, ou seja, você paga primeiro e vai receber bem depois.


Isso tem refletido na disponibilidade de alguns modelos para locação ou assinatura de longo prazo, diante da mudança dos padrões de consumo da sociedade.


Além disso, com a falta de veículos para renovação de suas frotas, locadoras tem enfrentado dificuldades para disponibilizar veículos seminovos para revenda, o que representa um braço importante do setor.


Apesar de acreditarem na recuperação do mercado, principalmente, com o avanço da vacinação, diante de tantas incertezas o mercado ainda se mantem cauteloso, e não acredita em uma recuperação de curto prazo.


E para nós, de toda a cadeia relacionada a veículos, ficamos na torcida de que tudo seja normalizado o mais rápido possível.

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