Em meio a crise mundial diante da Pandemia em que vivemos, apesar de prejudicar muitas empresas, consolidou e expandiu novos mercados.
Com as restrições de abertura, muitas empresas tiveram que se adaptar a essa nova realidade para continuarem vivas no mercado, e a maior adaptação foi a ida para meios digitais (redes sociais, WhatsApp, e-commerce e Marketplace).
Estimasse que o comércio on-line aumentou aproximadamente 70% em 2020, em relação ao ano anterior, mas não existe dados concretos, principalmente, se considerarmos vendas B2B (empresas para empresas) e C2C (pessoas para pessoas). (Fonte: G1)
Nessa visão além de potencializar pequenos empreendedores que passam a ter um maior escala, beneficia também setores de transporte e logística.
Com o aumento das vendas pela internet, houve uma necessidade ainda maior no transporte de carga em veículos menores e até mesmo de passeio, com cargas mais frágeis ou de entrega rápida, como, supermercados, por exemplo.
Essa tendência veio para fechar uma lacuna que existia entre entregas via Motoboy, o qual possui uma limitação de tamanho, e caminhões e vans (tipo VUC) com tamanhos maiores, custos mais altos e diversas vezes com limitações de locomoção dentro de áreas específicas.
Diversas plataformas se adaptaram para permitir que motoristas particulares entrassem no mercado de transporte de pequenas cargas, como, Mercado Livre, Magazine Luiza, Casas Bahia e, até a própria, Uber. Fazendo assim, com que muitas pessoas migrassem do transporte de passageiros para o transporte de carga.
Fomentando ainda mais o mercado de locação de veículos para particulares e até mesmo, a criação de pequenas frotas de entrega, contando também com veículos pequenos adaptados para o transporte de carga.
Acreditamos que essa seja uma forte tendência do mercado e que tende a se manter e crescer, principalmente, pós pandemia, consolidando a tendência de consumo e compras pela internet.
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